Recolha de medula óssea

Na passada quarta-feira, dia 6 de Junho, realizámos na escola uma recolha de potencias dadores de medula. De todos os 77 potenciais dadores que se deslocaram à sala de recolha, 55 são alunos com mais de 18 anos, 18 são professores, 2 auxiliares da acção educativa e 2 duas pessoas exteriores ao universo escolar.
Em primeiro lugar agradecemos a colaboração do CEDACE por terem concordado em fazer a recolha dos dadores na nossa escola e a todos os potenciais dadores pela sua ajuda.

Simulacro de incêndio.

No dia 5 de Junho às 9:00h a campainha soou o alarme e os alunos foram rapidamente evacuaram em direcção ao campo de jogos.
Alguns minutos depois chegaram os Bombeiros Voluntários de Tondela que actuaram em conformidade.

Tudo isto nao passou de uma simulação, mas serviu sublinhar o comportamento a tomar numa situação real.

Quer ajudar?

• Sabia que há doenças como as Leucemias e alguns tipos de Linfomas, entre outras que podem ser curadas através de um transplante de medula óssea?
• Sabia que estes doentes só têm 25% de hipóteses de terem um irmão idêntico e a percentagem de se encontar um dador compatível nºaoo aparentado é de 1/10000?

O Registo Português de dadores de medula óssea existe para que se possam encontrar dadores para estes casos. Por isso, uma equipa do CEDACE vai estar na Escola Secundária de Tondela, no dia 6 de Junho de 2007 (Quarta-freira) das 9 às 13 horas para fazer uma recolha de potenciais dadores de medula.

Tal como foi referido no post anterior todos os individuos que tenham entre 18 e 45 anos e mais de 50 quilos, podem tornar-se potenciais dadores de medula óssea.

Apareça, pois a sua ajuda pode salvar a vida de alguém!

Medula Óssea.

Para complmentar a ideia do post anterior:

• Ao contrário do que se possa pensar, ser dador de medula não custa nada e não doi, nem causa lesões. Os riscos físicos de ser dador de medula são apenas os riscos resultantes de uma colheita de sangue, ou seja, mínimos ou mesmo quase inexistentes.
• Convém realçar que o potencial dador pode, em qualquer altura, desistir da sua participação como dador.

Nesta recolha será necessário o equivalente a uma seringa de sangue; por comparação num dádiva de sangue são recolhidas mais de 400g de sangue.

"Ser dador de medula óssea é uma opçao para doar vida"

Para ser dador basta:

• Ter entre 18 e 45 anos
• Ser saudável
• Ter peso mínimo de 50kg
• Nunca ter recbido uma transfusão de sangue

Se possuir estas características e manfisfestar intenção de ser dador, deverá apeas preencher um pequeno questionário clínico que será avaliado por um médico. Nao havendo nenhuma contra-indicação será chamado para fazer uns testes e os seus dados serão guardados numa base de dados nacional, onde o anonimato é garantido.

O processo de colheita pode ser realizado de duas formas:

• através das células progenitoras do sangue periférico (o sangue recolhido da veia do dador, passa por um separador celular que recolhe apenas as células necessárias para o transplante)
• através da medula óssea (células progenitoras do colhidas no interior dos ossos pélvicos, mas requer anastesia e breve hospitalização

O dador pode SEMPRE optar pela forma de colheita.

Encontrar um dador compatível é extremamente difícil, pois somos todos, genéticamente, muito diferentes. Um de nós pode corresponder as hipóteses de cura de um doente, para o qual o tansplante de medula óssea é a única esperança de vida.

Caso queira ser pode derigir-se aos Serviços de Sangue ou então aos centros de histocompatibilidade do Norte (Porto), Centro (Coimbra) e Sul (Lisboa)

Recolha de Sangue

Dia 5 de Fevereira irá realizar-se, na escola, uma recolha de sangue efectuada por parte do Instituto Português de Sangue. Poderão inscrever-se todas as pessoas com 18 anos ou mais, que tenham 50kg e sejam portadoras de Bilhete de Identidade.

Apareçam.

Ponto 1...

No âmbito do nosso tema, temos por objectivos principais:

Na área da saúde
• Aumentar as dádivas de sangue e medula na região;
• Aumentar o número de voluntários nas instituições de saúde da região;
• Incentivar a participação de membros da comunidade na área do socorrismo;

Na área da protecção civil
• Incentivar a participação de pessoas em caso de catástrofe;
• Inventariar os recursos humanos disponíveis para casos de emergência nas freguesias;

Na área do apoio social
• Incentivar a prática de voluntariado em instituições de apoio social